Egito inaugura o maior parque solar do mundo

O Egito continua aproveitando seus recursos para gerar energia através de seu potencial de energia renovável. Com a nova usina solar Benban, ela gerará uma redução nas emissões de carbono no país em quase dois milhões de toneladas.

A maior usina solar do planeta está agora em Benban, no deserto do Saara oriental. O nome vem de uma cidade perto do rio Nilo, muito próxima da gigante usina solar.

Esta gigantesca usina começou a operar em dezembro de 2017 e estima-se que gere 90% da energia produzida pela reserva de Assuã. Graças a isso, o Egito terá uma energia renovada de 25% até o ano 2022.

A planta Benban consiste em 40 parcelas separadas. Todos serão conectados à rede de alta tensão no Egito, para isso foi criado quatro novas sub-estações. Estas quatro subestações também serão conectadas a uma linha existente de 220 Kv.

O principal objetivo da nova estação é gerar entre 1,5 e 2,0 GW de energia solar no início do ano 2020.

Essa megaestrutura foi construída em uma área com um grande número de desempregados. Para sua construção, foram solicitados os serviços de mais de 10.000 pessoas. Quando esse projeto atingir seu desempenho máximo, estima-se que ele gere cerca de 4.000 empregos diretos para as pessoas da área.

Deve-se notar que as condições climáticas da área foram fundamentais para optar por esta localização, que muitos descrevem como a melhor do planeta.

A temperatura em Benban supera os 50ºC. Por outro lado, tiveram que instalar componentes para proteger a estrutura e as horas de trabalho tinham de estar nas horas mais frias do dia por proteção.

Com a central Benban, o Egito espera eliminar dois milhões de toneladas de emissões de gases por ano, devido ao seu gigantesco potencial solar.

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Tailândia bombardeia o país com sementes de árvores para combater o desmatamento

Atualmente, o desmatamento se tornou um grande problema para a natureza de todo o planeta. Tentar recuperar tudo o que danificamos nas últimas décadas não será uma tarefa simples para a humanidade.

A Tailândia parece ter encontrado uma maneira muito eficaz de continuar a luta contra o desmatamento. Em comparação com outros métodos, isso é simples, rápido e eficaz.

Nos últimos meses, o país asiático usou alguns aviões militares para bombardear suas florestas, mas neste caso não foi um bombardeio destrutivo. Eles usaram bombas de sementes, que foram criadas para tentar recuperar as áreas desmatadas.

O governo da Tailândia planejam continuar com este projeto piloto para os próximos 5 anos, que serão minuciosamente estudados e controlados a partir do ar. Estima-se que os resultados positivos começarão a aparecer no início do ano 2020.

O primeiro bombardeio de sementes ocorreu na região de Phitsanulok, na qual sobrevoaram um grande número de aeronaves, cobrindo mais de 800 hectares arborizados. Estas "bombas de sementes" estão totalmente preparadas para se tornarem árvores gigantes.

Um japonês chamado Fukuoka foi o autor desta idéia maravilhosa, que foi aperfeiçoada ao longo dos anos e hoje está devolvendo à natureza tudo o que tiramos dela. Com este método, estima-se que quase 1 milhão de árvores sejam plantadas diariamente.

As bombas são feitas com sementes de árvores locais, junto com uma mistura de argila, terra e composto, o que facilita a germinação das mesmas. Sem dúvida, é uma ideia magnífica e que muitos países que sofrem com o desmatamento devem implementar.

A Noruega é o primeiro país do mundo a proibir o desmatamento

A grande iniciativa foi anunciada há alguns anos e totalmente planejada para proteger as florestas norueguesas.

A novidade é que agora também será aplicado entre outros países do mundo e para relações comerciais entre empresas norueguesas.

O estado norueguês assinou um decreto em que se comprometeu a avaliar todos os negócios que são propostos, a fim de apoiar sempre aqueles que têm uma política sustentável.

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Chilenos criam os primeiros sacos plásticos que se dissolvem na água

Cientistas chilenos criaram o 'Solubag', o primeiro saco de mercado não poluente que também se dissolve na água.

Alarmados com a quantidade de plástico que termina nos oceanos, os cientistas Roberto Astete e Cristian Olivares inventaram uma sacola que muda a fórmula plástica, à base de álcool polivinílico e a substituição do petróleo por calcário.

Esta nova fórmula permite que a sacola se dissolva completamente, cinco minutos depois de estar na água, e a melhor coisa é que ela não contamina.

Portanto, para iniciar a implantação dessas sacolas na América Latina, os cientistas escolheram uma cidade turística com importantes índices de poluição no mar: Cartagena.

Acontece que a Colômbia, segundo a revista Ambientum, é um país com altas taxas de consumo de plástico. Em média, um colombiano consome 24 quilos de plástico por ano. Uma grande parte desse lixo atinge córregos, rios e mar.

Por esta razão, o 'Solubag' começará a ser distribuído no shopping Mallplaza, no âmbito das atividades planejadas dentro da campanha.

"Atualmente, dos 22 centros comerciais que temos em operação no Chile, Peru e Colômbia, 9 estão em cidades litorâneas, e é por isso que a proteção dos oceanos se torna um fator essencial em nossos programas de proteção e assistência ao ambiente ", disse Cristina Serrano, gerente do centro comercial.

Esta campanha em Cartagena será apresentada juntamente com treinamento ambiental para os cidadãos, para conscientizar e motivar os colombianos sobre o cuidado com o meio ambiente.

Fonte: estrending

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A ONU adverte que temos apenas 2 anos para evitar os efeitos da mudança climática

Não é novidade que o mundo não está no melhor estado, já que fomos encarregados de superexplorá-lo e exterminar muitas das espécies que vivem nele. Mas o que a ONU anunciou é realmente preocupante, pois essa organização afirma que, se queremos reverter os efeitos da mudança climática, temos apenas dois anos.

Espera-se que as conseqüências sejam gigantescas e nada encorajadoras, por isso Antonio Guterres, chefe da ONU, expôs todas as pessoas que vivem no planeta à necessidade de tomar consciência e realizar ações que queremos evitar uma catástrofe. Onde os efeitos não poderiam ser interrompidos e todos os habitantes do mundo sofreremos as conseqüências.

Acontece que já estamos vendo as evidências do que pode acontecer, você só precisa ir até a Rússia, e ver como um grupo de ursos polares foram forçados a sair de seu habitat e entrar em contato com pessoas que vivem em um pequeno povoado.

O porta-voz da ONU divulgou seu comunicado em uma convenção da qual participaram prefeitos da ONU, junto com autoridades e certas empresas em algumas cidades dos Estados Unidos.

Nessa reunião, também foi dito que é importante que todos os setores e grupos participem de seu chamado para pressionar os líderes mundiais a tomar medidas sobre esse assunto delicado.

A mudança climática não só não pode ser evitada, mas avança mais rápido que o ser humano, isso significa que ações já devem ser tomadas se quisermos reverter esse efeito.

Eles falaram sobre ter as ferramentas necessárias para lidar com esse desastre, no entanto, requer determinação, bem como a ambição de fazê-lo.

É por isso que é importante que o desflorestamento termine, e ao invés disso comece a reflorestar, que a maneira pela qual os alimentos são obtidos seja diferente, assim como modifique o modo como a energia é gasta.

O chefe da ONU apontou que ele realizará uma cúpula em setembro de 2019 para enfrentar e cumprir o que foi determinado na cúpula realizada em Paris no ano passado e se chegaram a acordos que ajudariam a reverter as mudanças climáticas.

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Fotógrafa polonesa viajou até a Índia para mostrar ao mundo a beleza de seu povo

Viajar é uma experiência inigualável, não só porque conhecemos diferentes lugares, mas também porque podemos apreciar a diversidade, as diferentes culturas, a gastronomia de cada lugar e o calor de seu povo.

Esta é, sem dúvida, uma ferramenta valiosa que nos dá a oportunidade de expandir nossos horizontes e entender até certo ponto que somos todos tão diferentes quanto todos somos iguais.

Magdalena é uma fotógrafa polonesa que mora no Reino Unido. Ela viajou para a Índia com sua câmera e capturou a imagem de várias pessoas que conheceu lá. As fotografias são tão boas e perfeitas que quase podemos sentir o que as pessoas sentiam naquela ocasião.

Algumas fotos foram tiradas em seu próprio ambiente, por isso são consideradas mais sinceras.

Caso você tenha esquecido, a Índia continua a ser o país mais populoso. 1,3 bilhão de pessoas vivem lá, 17,5% da população mundial total.

Agora deixamos uma linda galeria, o trabalho de Magdalena é simplesmente fascinante:

Suman, de Kalbelia, na feira anual de Pushkar.

Sadhu, homem santo hindu, nas ruas de Pushkar.

Maya, cigana da Bhopa.

Menina Kalbelia com sua irmã mais nova, nos arredores de Pushkar.

O pequeno Rajasthani na feira de Pushkar.

Rajasthani idoso nas ruas de Pushkar.

Mamtu, cigano de olhos verdes de Bhopa.

Pequena Omani, em Mutrah Souq.

"ESQUEÇA SEUS PROBLEMAS E DANCE" - Bob Marley. Sagina, garota de Kalbelia, dançando no parque de diversões Pushkar.

Mãe cigana e seu filho na feira de Pushkar.

Pastor Rajasthani entre seus camelos na feira de Pushkar.

Menina de Kalbelia retratada na feira de Pushkar.

Pastor idoso de Rajasthani durante uma manhã fria na feira do camelo.

Menino cigano adorável no parque de diversões de Pushkar.

Homem vestido como uma deusa hindu oferecendo suas bênçãos em troca de dinheiro de turistas e vizinhos

Papu e Mamtu, mãe e filha de Bhopa, considerada uma das mulheres mais bonitas do Rajastão.

Vendedor de camelos Rajasthani.

Menino vestido como o deus Hindu Shiva. A foto foi feita nas ruas de Pushkar, onde aceitava dinheiro e ofertas de vizinhos e turistas, pois o consideram sortudo. Sua mãe estava ao seu lado o observando o tempo todo. É costume crianças e adultos se vestirem como deuses do panteão hindu durante festivais religiosos.

Suman da raça Kalbelia, retratado na feira anual de Pushkar.

4 irmãs se reuniram em frente a sua tenda na feira de Pushkar.

O belo cigano Kalbelia chamado Suman, no parque de diversões de Pushkar.

Retrato de um homem santo Hindu Sadhu, nas ruas de Pushkar.

Garota Rajasthani retratada nas ruas de Pushkar.

Vendedor de camelo Rajasthani na feira anual de Pushkar

Rajasthani criança com uma cobra em volta do pescoço. Retratado no templo dos macacos em Jaipur.

Menina cigana de Kalbelia.

O que você acha dessas impressionantes imagens que mostram a beleza da Índia em todo o seu esplendor?

Créditos: MagdalenaB

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Uma enorme rachadura aparece na África e ameaça dividir o continente em duas partes

Não seria a primeira vez que um continente seria dividido. Já o homem dividiu, sem razão, um continente: o eurasiano africano, tudo para que o planeta fosse composto de cinco deles. Mas agora é uma falha geológica que ameaça dividir o continente  em dois.

Nos últimos tempos, foi relatado um incrível deslocamento de terras no continente africano que alarmou o mundo. A causa é que um enorme rachadura promete separar toda a África Oriental do resto do continente, praticamente se tornando um continente totalmente novo. As fotos são incríveis e de cortar o fôlego.

O que os cientistas pensam é que essa fenda será preenchida pela água do oceano. A rachadura derrubou fendas e estradas. Seu crescimento tem sido desproporcional, já que tem sido muito rápido, embora haja notícias do passado de que esse tipo de fenômeno é imprevisível.

David Adede, um geólogo, acredita que esse terrível colapso foi causado pela atividade vulcânica na área. E ele indicou que não há como evitar essa atividade, pois são processos geológicos que ocorrem na parte mais profunda da crosta terrestre.

Da mesma forma, Adede relatou que essas atividades vulcânicas na área causarão terríveis desastres no futuro se medidas preventivas não forem tomadas.

"O Grande Rift divide a África em duas placas. Com o que está acontecendo, estabelecemos que uma placa, que é a placa somali, se afasta da outra placa a uma velocidade de 2,5 cm. Num futuro próximo, se isso acontecer, a placa somali será separada da placa núbia ", disse o geólogo à NTV.

Estima-se que a placa somali e a placa núbia se divide alguns milímetros ao longo dos anos.

Isso é causado por uma seção do manto da Terra que transporta o calor do centro para a crosta, um fenômeno conhecido como "super pena".

Adede também pede aos pesquisadores:

"Há uma grande necessidade de os pesquisadores conduzirem uma pesquisa de campo abrangente sobre essa região, para que eles possam aconselhar onde as estradas e os prédios residenciais podem ser estabelecidos. Isso pode desempenhar um papel fundamental no tratamento de desastres naturais, caso ocorram ".

Você acha que a terra está dizendo algo para nós? Ou são apenas coisas naturais. Deixe seus comentários e não esqueça de compartilhar as informações.

Fonte: enteratedealgo

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