A cada minuto que passa, desflorestam o equivalente a três campos de futebol na Amazônia


Atualmente, a maior floresta tropical do planeta está em uma situação crítica, sua destruição é cada vez mais rápida, e a política do presidente Jair Bolsonaro não ajuda em nada, ao contrário, enfraquece os organismos ambientais e de proteção.

O mês de julho é de grande preocupação para os cientistas, que dizem que a perda de vegetação está quebrando todos os recordes, a tal ponto que o dano pode ser irreparável.

Exploração para fins comerciais sem qualquer controle


O recente aumento do desmatamento deve-se principalmente à política comercial promovida pelo presidente Bolsonaro, que deu luz verde à exploração madeireira ilegal por parte de multinacionais madeireiras, que pouco se importam com a floresta e queimam tudo. Isso prejudicou o grande trabalho de conservação e redução do desmatamento que vem sendo realizado desde 2000.

A intervenção na floresta não tem nenhum tipo de controle já que as inspeções foram reduzidas, ajudando a garantir que a mineração e a exploração agrícola não sejam avaliadas. Entre os planos de Bolsonaro está a duplicação da produção de soja nos próximos 10 anos.
É mais do que claro que o atual Ministério da Agricultura está sob as ordens de um presidente com a idéia de transformar a Amazônia em um grande campo agrícola.

Segundo o relatório apresentado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais no Brasil, desde a chegada do presidente ao poder, o desmatamento na Amazônia aumentou 88%.
O polêmico Presidente Bolsonaro, negou veementemente os números que apóiam esse desastre, e confrontou a comunidade internacional assegurando que "A Amazônia é nossa, não de vocês".

Uma das maiores preocupações dos ambientalistas é a chegada do acordo com a União Européia e o Mercosul para facilitar a exportação de produtos agrícolas e pecuários para a UE, o que deixaria a floresta amazônica em um risco ainda pior.
Por enquanto, a única proteção contra a possível intervenção da floresta é o respeito dos acordos de Paris pelos países signatários, neste caso Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela. No entanto, Bolsonaro elogia a retirada de Donald Trump do acordo.