A fim de obter mais informações e detalhes da atividade solar, a NASA enviou sonda espacial Parker solar. Foi assim que a sonda Parker, partindo do nosso planeta, acelerou até a coroa de nossa estrela a atmosfera superaquecida a vários milhões de graus Celsius que rodeia o Sol, para registrar várias imagens.
Ela foi capaz de capturar a primeira imagem tirada dentro da atmosfera da nossa estrela.
A fotografia foi registrada no momento em que a sonda estava a uma distância de 16,9 milhões de quilômetros da superfície solar e dentro da coroa. A imagem mostra duas volutas ou jatos de material solar, cientificamente conhecidas como serpentinas corais que emanam da superfície. A fotografia também captura Júpiter, o expoente clássico dos planetas em estado gasoso.
A sonda Parker teve uma atividade intensa. Ela chegou a transmitir, com algumas horas de espera, suas primeiras imagens tiradas pelos quatro instrumentos destinados a estudar a coroa do Sol. Todas as imagens são muito úteis e interessantes, e dão aos cientistas e engenheiros da NASA a oportunidade de se certificarem de que todos os instrumentos estão funcionando como esperado, e até agora tudo está progredindo de acordo com os planos feitos pelos laboratórios e técnicos que projetaram a sonda. E não é apenas isso, Parker quebrou dois recordes ao se tornar o objeto que voou mais próximo do Sol e é a espaçonave mais rápida da história. O que é um grande triunfo não apenas para os cientistas, mas para toda a espécie humana. Uma fonte de orgulho para o grau de conhecimento e sabedoria necessários para realizar tal façanha. Muito atrás estão as primeiras tentativas do homem de se aproximar da estrela que fornece luz e vida a um planeta inteiro.
Para uma sonda, a velocidade é muito importante. A sonda viajará tão rápido que alcançará a velocidade de rotação do Sol para continuar estudando nossa estrela. Sua missão continuará até 2025.
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Fonte: enteratedealgo
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